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Mostrando postagens de março, 2019

conto de escola - machado de assis - atividade com

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texto curto, narrativo, um conflito. é definição rasa de um conto. machado foi mestre nesse gênero. em sala de aula, fundamental 2 ou médio, fomentar reflexão e debate sobre relações pessoais o que fazer 1. ler com os estudantes ou pedir que o façam em casa 2. questionar, para a sala, o que eles perceberam de diferente ao lerem sobre um dia dentro de uma escola, no século 19, quando comparado com o dia de hoje 3. a mesma pergunta, agora a respeito do que se manteve, na escola de hoje, desde o que se leu em machado 4. pedir à classe que repare na postura do pai de pilar quanto a seu futuro: ser capitalista, comerciante... e o que faz pilar, em sala de aula?... negócio! 5. o que seria melhor para o filho do professor, ao invés de pedir a um colega as respostas do exercício? 6. professor policarpo está preocupado com a provável ascensão de pedro segundo, com menos de 16 anos, ao poder... fica entretido com o jornal... repare que a cena final, do menino de calças nova...

só educação combate homofobia, fascismo e outras violações de direitos

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chega de violência contra pessoas, homossexuais, trans, negros, índios, mulheres... a escola ainda é um lugar em que se pode gerar conhecimento, debate, união...  violar direitos humanos é crime. disque 100 é uma saída também. funciona 24 horas. semana toda, mês todo... o 100 analisa denúncias em relação a trabalho escravo, violência contra imigrantes ou refugiados, discriminação racial, violência contra ciganos, idosos, crianças etc... professor que ainda insiste em se esconder atrás do maldito conteúdo para não se expor diante de questões sociais atuais como as de brumadinho, suzano ou marielle realmente não merece a cátedra. é quase um crime. cabe às coordenações, direção geral de escolas fomentar nos professores a urgência de debates e ações com alunos sobre esses temas. empatia e voz a todos é um começo para, por exemplo, permitir que alguém que sofre algum tipo de violência -- em casa ou na escola mesmo -- se exponha... cabe aos adultos da história (professores e...

mais platão menos prozac - marinoff

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seguindo a linha aberta, com sucesso, por sautet (um café para sócrates), Marinoff procura seduzir o leitor com a tentação do momento : filosofia. filosofia aplicada ao cotidiano, assinala o subtítulo.   logo de cara, o filósofo diz a que veio :   " n a medida que as instituições religiosas estabelecidas perdem cada vez mais a sua autoridade e que a psicologia e a psiquiatria excedem os limites de sua utilidade na vida das pessoas (e começam a fazer mais mal que bem), muitas pessoas estão passando a ser dar conta de que a especialização filosófica abarca lógica, ética, valores, racionalidade, tomada de decisão em situações de conflito ou rico e todas as vastas complexidades que caracterizam a vida humana. (...)  durante todo este século [XX] , um grande abismo se abriu debaixo de nós quando a religião retrocedeu, a ciência avançou e o significado se extinguiu ." marinoff defende a ideia de que a filosofia deveria fazer parte de todo processo de educaç...

angústia - graciliano ramos - resumo

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ANGÚSTIA romance - - - - narrado em primeira pessoa, luís da silva relata sua vida, em alagoas, como funcionário de repartição pública e de um jornal, ligado ao governo do estado, onde faz crítica literária, em maceió. século 20. década de 30 . m uitos crimes depois da revolução de 30. valeria a pena escrever isto? impossível, porque eu trabalhava em jornal do governo. órfão do pai -- camilo -- luís se mostra, na vida adulta, muito rejeitado. solitário profissional. seus companheiros são moisés e pimentel. vivo agitado, cheio de terrores, uma tremura nas mãos (...) dão-me um ofício, um relatório, para datilografar, na repartição. até dez linhas vou bem. daí em diante a cara balofa do julião tavares aparece em cima do original, e os meus dedos encontram no teclado uma resistência mole de carne gorda. (...) em duas horas escrevo uma palavra: marina. depois, aproveitando as letras desse nome, arranjo coisas absurdas: “ar”, “mar”, “rima”, “ira”, “amar”. u ns vinte nomes...

o gato preto - edgar allan poe - atividade com

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vamos lá!  se vc, educador, professora, educadora gosta de livros e possui alunos entre final do ensino fundamental 2 e início do médio, vale a dica para atividade com literatura - o que fazer : alunos lêem " o gato preto " - edgar allan poe (séc 19) -- um conto de terror 1. questionar os alunos sobre que tipo de relação se criou entre o personagem central e pluto (plutão) 2. por que emparedar esposa e gato? 3. o gato é animal venerado em que sociedade, antes de cristo ? 4. o que é literatura gótica? de onde veio o termo "gótico"? 5. discutir com eles essa ideia: por que muita gente se interessa por contos de terror? saber mais? assista-nos!

o pequeno príncipe - exupèry - atividade com

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se vc, educador, professora, educadora gosta de livros e possui alunos entre final do ensino fundamental 2 e início do médio, vale a dica para atividade: - o que fazer leitura do livro "o pequeno príncipe" - a. exupèry - sugestões de atividades : 1 . lido o livro, questionamentos verbais, em sala: a) o que faz o personagem ser entendido como "príncipe", na história? b) por que amizade é importante para o príncipe ? c) como o leitor percebe uma crítica aos reinados? 2 . alunos escrevem um bilhete ao escritor - - obviamente, exupèry está morto (desapareceu e nunca foi encontrado), mas uma atividade fictícia em que os alunos possam expor dúvidas - alunos escrevem uma pergunta ao escritor - professor recolhe os bilhetes e, surpreendentemente, distribui os bilhetes a outros estudantes, na sala, de modo que cada um tenha uma pergunta pra responder como se fosse o escritor 3 . discutir com eles essa ideia: todos temos direito a momentos de isola...

o conto da aia - margaret atwood

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1985, romance distópico " o conto da aia ",   de margaret atwood, canadense. é ficção futurista, ambientada num estado teocrático, totalitário. nele, as mulheres são vítimas preferenciais de opressão, tornando-se propriedade do estado, e o fundamentalismo se fortalece como força política. " o conto da aia "   é uma distopia narrada em primeira pessoa por offred , uma mulher designada para ser aia. ela, mulher de  33 anos,  era casada e tinha uma filha. país chama-se gilead. a  poluição e condições climáticas alteram a taxa de natalidade e,  no passado,  presidente foi morto a tiros e o  exército delcarou estado de emergência mulheres são presas, perdem direito e o nome e  as que não procriam são fiscais e/ou educadoras;  as férteis são aias e u sam uniformes vermelhos -- elas devem fornecer filhos para a elite offred é uma aia e está confinada em um  ginásio esportivo na parede do ar...

margaret atwood me disse #2

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" aqui estou eu no armário. nolite te bastardes carborundorum . não posso ver no escuro, mas retraço a escrita minúscula arranhada com a ponta dos dedos " [ parte IX - cap 24 ] o conto da aia  * nolite te bastardes ... - - não deixe que os bastardos esmaguem você . . . . . . . .  .  .  .  .  .  .  .   .   .   .    . a vastidão de insensatos que têm seus cérebros sugados pelo fundamentalismo capitalista vai crescer e se multiplicar? o medo da liberdade é a causa dessa tragédia que parece sair da ficção... e toma a realidade de quem justamente quer respeitar os diferentes

margaret atwood me disse #1

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" a noite é minha, meu próprio tempo para eu fazer o que quiser, desde que fique quieta, desde que não me mexa "   [ parte III - cap 7 ] o conto da aia  . . . . . . . .  .  .  .  .  .  .   .   .   .    .    .    . sonhar seria permitido, mesmo num mundo distópico? noção de liberdade passaria também pelo crivo da censura própria, do próprio inconsciente...ou consciente...

lá fora - ana cristina césar

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lá fora há um amor que entra de férias. Há um embaçamento de minhas agulhas nítidas diante dessa boa bisca de mulher. Há um placar visível em altas horas, pela persiana deste hotel fatal que diz: fiado, só depois de amanhã e olhe lá, onde a minha lâmina cortante, sofrendo de súbita cegueira noturna, pendura a conta e não corta mais, suspendendo seu pêndulo de Nietzsche ou Poe por um nada que pisca e tira folga e sai afiado para a rua como um ato falho deixando as chaves soltas em cima do balcão . . . . . . . . . . . . .  .  .  .  .  .  .  .   .   .   .   . importante - - “lá fora” - mundo distante; sonho; desejo de liberdade   “bisca” - mulher libertina, liberta de conceitos…                    geralmente sua imagem estava ligada                 ...

homeschooling - educação domicilar - entre a cidadania e o isolamento

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o que é educação domicilar? é o mesmo que ensino à distância? o que diz a lei? veja e aprenda mais sobre o tema :