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segunda-feira, 3 de julho de 2023

o meu amigo pintor - veja!

 

obra maiúscula de lygia bojunga

narração em primeira pessoa: cláudio, onze anos

época : ditadura militar, no brasil

garoto conta sobre sua relação com o vizinho artista plástico e como lidou com a morte deste seu parceiro de gamão.

saiba mais, veja-me!



terça-feira, 29 de novembro de 2022

11 na linha e cecília na beira do campo

                                              

em tempo de futebol, vai aqui um time...

[
não era bem sobre isso que queria publicar, mas ficou sendo]

quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

escrever pra quê!

 

                             [ carta do jogo "trunfo das letras" que inventei ]

escrever melhora sua visão de mundo. 

dar nome às coisas clareia o escuro da dúvida. 

nomear é também significar.

quem fez isso bem, no século 20, foi clarice lispector. ela e o mago rosa, lá de minas gerais.

cem anos de idade, clarice fez, neste 2020. 

escrever por clarice? pode ser.

 escrever por você? sempre! basta começar.

escrever como clarice? olhem, difícil... mas como o mundo ainda não acabou, sempre há o que se esperar nesse universo da escrita.

. . . . . . . .  .  .  .  .  .  .   .   .   .    .    .

 conheça um conto da escritora!







sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

clarice faz 100 anos em 2020 - ouça e leia "a quinta história"

                                                  

dezembro de 1920

nasce chaya pinkhasvona lispector, ucrânia

"clarice" veio depois, quando já morava no brasil, desde a primeira infância

faleceu em 1977, no rio de janeiro

aqui, um conto, na íntegra. texto e áudio, vídeo abaixo


curiosidade sobre clarice! veja!


quarta-feira, 1 de julho de 2020

jogo de cartas marcadas - clarice #3





unanimidade entre críticos e leitores -- um perigo, isso -- clarice é ginástica para o cérebro.

imperdível.

saiber mais? clica e assiste


terça-feira, 4 de outubro de 2016

amor - clarice lispector






amor.
conto que pertence ao livro "laços de família", conta história de ana, uma dona de casa que vive no conforto da tradição mais clichê possível, para classe média da época (década de de 1960) : marido, filhos, apartamento na via urbana do rio de janeiro.

narrativa simples, direta.
ana está no bonde com suas compras. enxerga um cego, no ponto de ônibus, mascando chiclestes.
assustada com tamanha autononia, deixa cair as compras... ovos se quebram.
desce no ponto errado. vai parar no jardim botânico. 
a natureza lhe parece hostil. ela medita sobre a segurança de seu lar, tudo planejado, desde antes de seu nascimento. nascer, crescer, ter filhos, morrer. e o que estava acontecendo? uma vida, finalmente, lhe era apresentada.
com medo do perigo de viver, ana se recompõe e volta pra casa. é recebida por seu filho. vai para a cozinha, prepara jantar, afastando-se do perigo de viver. no quarto, deita-se e apaga a luz para dormir.

quer saber mais ?
assista-me!