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angústia - graciliano ramos - resumo

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ANGÚSTIA romance - - - - narrado em primeira pessoa, luís da silva relata sua vida, em alagoas, como funcionário de repartição pública e de um jornal, ligado ao governo do estado, onde faz crítica literária, em maceió. século 20. década de 30 . m uitos crimes depois da revolução de 30. valeria a pena escrever isto? impossível, porque eu trabalhava em jornal do governo. órfão do pai -- camilo -- luís se mostra, na vida adulta, muito rejeitado. solitário profissional. seus companheiros são moisés e pimentel. vivo agitado, cheio de terrores, uma tremura nas mãos (...) dão-me um ofício, um relatório, para datilografar, na repartição. até dez linhas vou bem. daí em diante a cara balofa do julião tavares aparece em cima do original, e os meus dedos encontram no teclado uma resistência mole de carne gorda. (...) em duas horas escrevo uma palavra: marina. depois, aproveitando as letras desse nome, arranjo coisas absurdas: “ar”, “mar”, “rima”, “ira”, “amar”. u ns vinte nomes...

educação física ou competição esportiva?

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muito comum, nas mentes de quem não é educador, ver brotar a teoria de que na escola deveriam surgir atletas. e de alto nível! recentemente, a olimpíada expôs, mais uma vez, a penúria em que vive nosso esporte. ele gera emprego, é ação social, faz parte da demanda civil de uma sociedade. deve ser sim mantido, gerido pelo estado. não se trata de pensamento "comunista" como muitas cabeças estúpidas (e o que não falta é estupidez, hoje) pensarão. basta ir a outros países. mesmo quando a iniciativa privada se intromete, o estado é tutor. há regras, compromissos, impostos. enfim. está na moda a afirmação de que a escola deveria produzir atletas. vai vendo. primeiro: escola não é clube. segundo: escola instrui. acolhe. a competição não deve nortear o processo educativo. terceiro: educação física é só esporte? para saber mais, veja-me!

sem educação não dá

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 não é de hoje que vemos a história da possível intervenção de fundamentalistas-capitalistas querendo interferir na escola brasileira, sob argumento de que são "partidárias". bizarro. a educação é feita para construir cidadania e transmitir história, construir senso crítico.  o crescimento desse pensamento, no mínimo tendencioso, é culpa também de pseudo-democratas que simplesmente não lutaram para manter nossa democracia que é sim recente. dese a eleição de collor até início de 2016 não se passaram 30 anos. era necessário estar na linha de frente da democracia lutando por suas instituições, valorizando o que é público e de direito, como transporte, educação, nossas divisas, fauna, flora, acompanhando as políticas internacionais do país ligadas à onu e mercosul, no mínimo. é preciso sim discutir gênero, pluralidade das crenças, folclore, educação sexual, drogas, tudo! canalhas ultra-conservadores travestidos de religiosos usurpam a democracia em benefí...