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Mostrando postagens com o rótulo sagarana

lista de livros - fuvest 2018

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a lista de livros para a prova deste domingo, 26 de novembro, 2017, fuvest: iracema - alencar mem p de b cubas - machado o cortiço - azevedo a cidade e as serras - eça vidas secas - graciliano claro enigma - drummond minha vida de menina - morley sagarana - rosa mayombe - pepetela . . . . . . . . . . . . . . . .  .  .  .  .  .  .  .   .   .   . resumo em vídeo de todos os livros - fuvest 2018  - clica anote aí: iracema - romantismo nacionalista; licor verde; tatuagem de martim, colonização da américa mem p de b cubas - realismo; metalinguagem; prepotência; arrogância; rio de janeiro; adultério; emplasto o cortiço - naturalismo; portugal versus brasil; adultério; homossexualismo; exploração humana a cidade e as serras - realismo; nacionalismo; sebastianismo; paris; dom miguel; felicidade é progresso; felicidade é a o campo vidas secas - modernismo; indústria da seca; cachorra baleia;...

sagarana e as epígrafes dos contos

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a seguir, as 10 epígrafes do livro "sagarana". são nove contos, uma para cada narrativa e mais outra que abre o livro. esta: " Lá em cima daquela serra, passa boi , passa boiada, passa gente ruim e boa passa a minha namorada ".            [ quadra de desafio ] “ For a walk and back again”, said the fox. “Will you come with me? I’ll take you on my back. For a walk and back again .” (Grey Fox, estória para meninos) [ passear e voltar, disse a raposa / você vem comigo? levo você nas minhas costas / para passear e voltar ] as histórias, basicamente, se passam no cenário da quadra de desafio... a chamada de grey remete ao caráter de fábula que norteia boa parte do livro, como em "conversa de "bois", "burrinho pedrês" ou mesmo "são marcos" e "corpo fechado" com suas magias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . “E, ao meu macho rosado, carregado de algodão, ...

minha gente - resumo conto sagarana

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narrado em primeira pessoa, o personagem-narrador se vê envolvido em história de amor, política e até assassinato. o livro "sagarana" contém nove (9) narrativas. são contos que, segundo a crítica, compõem a terceira fase do modernismo brasileiro. saber mais ? assista-me! . . . . . . . . .  .  .   .   .   .   .   .   .   .   . dicas para aulas de literatura : clique !

fuvest 1a fase 27 novembro

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a avaliação de literatura, neste domingo, 27 -- fuvest -- cobrou " mem póstumas de brás cubas " (machado), " claro enigma " (drummond), " mayombe " (peptela) e " iracema " (alencar) - este último, aliás, de previsível aparição, este ano, pois era o livro novo na lista. considerei enfadonhas as questões... levara em conta situações laterais da história da literatura. na real, curti a de história da arte, com picasso em primeiro plano. bem legal. agora, na questão envolvendo drummond e a igreja barroca, o pedido era que o aluno levasse em consideração uma das característica menos contundentes do modernismo de fase 1 (isso mesmo, década de 1920) que era a valorização da arte passada brasileira. drummod, oswald, bandeira e mais alguns, empreenderam expedição até ouro preto e região e isso serviu de destaque em suas biografias, só isso. se o aluno mais atento sabe que drummond e seu "claro enigma" são da fase 2, já se fazia possível ...

leituras no vestibular agora!

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preparando-se para as provas de fuvest e unicamp ? veja esta lista de aulas sobre as principais leituras deste mês de novembro. as provas estão chegando! preparem-se! boa sorte!

são marcos - sagarana - resumo

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josé é uma figura que, em princípio, destoa do lugar em que se encontra -- o calango-frito --, sertão mineiro, início do século 20. apresenta alguma erudição, consome literatura, escreve e aprecia a contemplação da natureza contudo, ele desdenha e zomba de joão mangolô por dois motivos: ser negro e feiticeiro. o que vai acontecer nesta história misteriosa de guimarães rosa? só me assistindo!

a hora e a vez de augusto matraga

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“Eu sou pobre, pobre, pobre,  vou-me embora, vou-me embora ...................................................... Eu sou rica, rica, rica, vou-me embora, daqui!...” (Cantiga antiga) “Sapo não pula por boniteza,  mas porém por precisão.” (Provérbio capiau)  a hora e vez de augusto m atraga   recria uma verdadeira saga do homem na travessia por este mundo. m atraga é, de um modo mais amplo, o homem no sentido universal. o conto é uma  tragédia , digamos, bem à moda grega. apolo e dioniso estão em xeque. ia dizer "choque", desisti. xeque. sua trajetória recria a passagem evolutiva em busca do aprendizado do viver e da ascensão espiritual em plenitude. seu objetivo será ter sua hora e vez de entrar no céu, "mesmo que seja a porrete". é uma história de redenção e espiritualidade. depois da epifania, vem a vontade de matar novamente... aliás, "epifânio" é nome de um dos jagunços de joãozinho. atenção às referências bíblicas...

corpo fechado - sagarana

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história narrada em primeira pessoa, conta uma aventura espetacular de manuel fulô enfrentando o valentão targino que, de repente, havia anunciado que iria passar um dia com a noiva de manuel. o que acontece? é mais um conto de "sagarana", do inesgotável guimarães rosa. vejam!

modernismo e fábula

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poucos escritores misturaram tão bem a matéria fabulosa com a vida comum, como guimarães rosa.... a sobriedade na construção de personagens e gosto pelo mistério dão tom de "conversa de bois", um dos contos de "sagarana". para saber mais, assista-me!

a consciência do mal

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  “o  mito de sísif o” é um capítulo dentro do livro que leva este mesmo nome, assinado por albert camus, em 1943. ele, escritor modernista, lavado de existencialismo.  penso nesse texto porque falo e falarei sempre de “ a hora e a vez de augusto matrag a ”, do rosa, nosso melhor escritor. o livro em questão é “ sagarana “, de onde “a hora e a vez…” é um dos contos. “ sagarana ” é palavra composta, meio germânica, meio tupi. numa tradução livre, teríamos “ à moda de histórias épicas “. são narrativas míticas. aventuras que provocam reflexão. longe da realidade, o homem se realiza mais, penso eu. voltando ao camus. sísifo é elemento da mitologia grega condenado a carregar uma pedra até o cimo de um monte. ela, por ser o que é, rola para a planície. sísifo desce o morro e faz o caminho de subida novamente. até que a pedra role novamente. isso seria o mal. o castigo? o castigo em si ou a consciência do trabalho inútil? em “ a hora e a vez de augusto matraga ” pode-se...