em muitos sites jornalísticos -- ou não -- é possível ler, hoje, junho, que machado de assis completaria 178 anos. pior: alguns complementam: "se estivesse vivo". vergonha alheia. o naufrágio do titanic (abril 1912), então, "completaria" 105 anos, se ainda estivesse afundando. o grande incêndio de londres (setembro 1666) "completaria" 351 anos, se ainda estivesse ardendo. acho parnasiano demais essa ressalva do vivo ou morto. quantos anos teria elvis? che guevara? sartre, fernado pessoa, shakespeare ou você que me lê? quanto anos teriam ?? nada disso! essas pessoas nasceram, marcaram história e completam xis mais um ano a cada ano. simples assim. como diz o amigo eduardo castro, o chato sou eu. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
é relativamente fácil enriquecer sua argumentação, dentro de sua redação dissertativa. temas como "reforma agrária"; "individualismo" ou mesmo "religiosidade" podem ser ilustrados por obras como "vidas secas" (graciliano) ; "o espelho" (machado) ou mesmo "corpo fechado" (rosa). assista e melhore seu texto!
literatura e produção de texto são duas entidades que namoram e podem se casar sim. que frase. enfim, literatura e redação combinam. ponto. assista-me. sem mais delongas.
em se tratando de escolas, sabemos que a uniformidade é uma herança
secular por aqui. algo entre o militar e o canônico: todo mundo em fila,
repetição em coro de alguma palavra qualquer da resposta de um teste, os mesmos
gestos, valor ao silêncio etc. para rever esse processo, conselhos de classe
e reuniões periódicas entre professores e diretores são fundamentais,
daí abre-se o momento do replanejar. nessa linha, percebemos também o modus operandi escolar quando o tema é leitura. sempre, sempre, desde o fim do ensino fundamental até o médio, cabe apenas à área de língua portuguesa o trabalho com leitura. por que não estender essa história a outras áreas? veja-me e saiba mais!
jorge de lima é poeta do século 20. brasileiro. passeou pelo estilo clássico até o moderno de versos livres e brancos. um de seus trabalhos é "livro de sonetos". olhem, não é fácil fazer um, quanto mais dezenas... enfim, escolhi este, porque há um vestibular, aqui na região, que irá cobrá-lo. vamos a ele.
Apenas
eu te aceito, não te quero nem te amo, dor do mundo. Há
honraria que nos abate como um punho fero mas aceitamos com sobrançaria.
A um vate grego certo rei severo vazou-lhe os olhos para não fugir. Ó dor do mundo, eu vivo como
Homero, aceito a provação que me surgir.
Homero a tua história sinto-a; e
urdo o teu destino, o meu e o de teu
rei. Mas só teus olhos nossos passos
guiam,
e inda tens vozes para o mundo
surdo, e luz para os outros cegos, luz que
herdei com a aceitação dos olhos que não
viam.
- é um soneto : 14 versos metrificados e caráter lírico - decassílabo
- "vate" : escritor
- "sobrançaria" : qualidade de pessoa que age com superioridade
- homero, diz a história, era poeta cego
- aqui, o eu lírico homenageia homero que, mesmo cego, melhora a visão de mundo daqueles que sofrem ("outros cegos")
barroco e religioso (quase um pleonasmo, em se tratando de latinos), vieira trata da necessidade de reflexão, por parte de seus fiéis. é um sermão pregado no primeiro dia da quaresma. ano: 1672. onde: roma, na igreja de sto antônio dos portugueses. segundo o texto, o homem deve ter consciência de que é mortal e não comportar-se como um imortal. trechos fundamentais :
Duas
coisas prega hoje a Igreja a todos os mortais, ambas grandes, ambas tristes,
ambas temerosas, ambas certas. Mas uma de tal maneira certa e evidente, que não
é necessário entendimento para crer; outra de tal maneira certa e dificultosa,
que nenhum entendimento basta para a alcançar. Uma é presente, outra futura,
mas a futura veem-na os olhos, o presente não a alcança o entendimento. E que
duas coisas enigmáticas são estas? Pulvis es, tu in pulveremreverteris: Sois pó, e em pó vos haveis de
converter.
Sois pó, é a presente; em pó vos
haveis de converter, é a futura. O pó futuro, o pó em que nos havemos de
converter, veem-no os olhos; o pó presente, o pó que somos, nem os olhos o
veem, nem o entendimento o alcança. (...) - [parte I ]
Enfim,
senhores, não só havemos de ser pó, mas já somos pó: Pulvis es. Todos os embargos que se podiam pôr
contra esta sentença universal são os que ouvistes. Porém como ela foi
pronunciada definitiva e declaradamente por Deus ao primeiro homem e a todos
seus descendentes, nem admite interpretação, nem pode ter dúvida. Mas como pode
ser? (...) A razão é esta. O homem, em qualquer estado que esteja, é certo que
foi pó, e há de tornar a ser pó. [ parte II ]
Esta nossa chamada vida não é mais
que um círculo que fazemos de pó a pó: do pó que fomos ao pó que havemos de
ser. Uns fazem o círculo maior, outros menor, outros mais pequeno, outros
mínimo. Quem vai circularmente de
um ponto para o mesmo ponto, quanto mais se aparta dele tanto mais se chega
para ele; e quem quanto mais se aparta mais se chega, não se aparta. O pó que
foi nosso princípio, esse mesmo, e não outro, é o nosso fim (...)[ III ]
Acalmou o vento, cai o pó, e onde o
vento parou, ali fica, ou dentro de casa, ou na rua, ou em cima de um telhado,
ou no mar; ou no rio, ou no monte, (...)
Assim
como o vento o levantou, e o sustinha, tanto que o vento parou, caiu. Pó
levantado, Adão vivo; pó caído, Adão morto: Et mortus est.
Este foi o primeiro pó, e o primeiro vivo, e o primeiro condenado à morte, e
esta é a diferença que há de vivos a mortos, e de pó a pó. Por isso na
Escritura o morrer se chama cair, e o viver levantar-se.[ IV ]
Abri
aquelas sepulturas e vede qual é ali o senhor e qual o servo; qual é ali o
pobre e qual o rico? distingui-me ali, se podeis, o valente do fraco, o formoso
do feio, o rei coroado de ouro do escravo (...) carregado de ferros?
Distingui-los? (...) Não por certo. O grande e o pequeno, o rico e o pobre, o
sábio e o ignorante, o senhor e o escravo, o príncipe e o cavador, o alemão e o
etíope, todos ali são da mesma cor.
(...)
Se
quereis ver o futuro, lede as histórias e olhai para o passado; se quereis ver
o passado, lede as profecias e olhai para o futuro. (...) Olhai para o passado
e para o futuro, e vereis o presente. [ V ]
Ou
cremos que somos imortais, ou não. Se o homem acaba com o pó, não tenho que
dizer; mas se o pó há de tornar a ser homem, não sei o que vos diga, (...). A
mim não me faz medo o pó que hei de ser; faz medo que há de ser o pó. Eu não
temo na morte a morte, temo a imortalidade; eu não temo hoje o dia de cinza,
temo hoje o dia de Páscoa, porque sei que hei de ressuscitar, porque sei que
hei de viver para sempre, porque sei que me espera uma eternidade, ou no céu,
ou no inferno.[ VI ]
Aristóteles
disse que entre todas as coisas terríveis, a mais terrível é a morte. Disse bem
mas não entendeu o que disse. Não é terrível a morte pela vida que acaba, senão
pela eternidade que começa. Não é terrível a porta por onde se sai; a terrível
é a porta por onde se entra.
Se
olhais para cima, uma escada que chega até o céu; se olhais para baixo, um
precipício que vai parar no inferno, e isto incerto. (...)
Tanto
medo, tanto receio da morte temporal, e da eterna nenhum temor? Mortos, mortos,
desenganai estes vivos. (...)
E
porque espero da vossa piedade e do vosso juízo que aceitareis este bom
conselho, quero acabar deixando-vos quatro pontos de consideração para os
quatro quartos desta hora. Primeiro: quanto tenho vivido? Segundo: como vivi?
Terceiro: quanto posso viver? Quarto: como é bem que viva? Torno a dizer para
que vos fique na memória: Quanto tenho vivido? Como vivi? Quanto posso viver? Como é bem que viva?[
VII ]
E se a literatura fosse um jogo de futebol?
Fiz minha escalação da seleção lusitana.
EQUIPA
: Alentejano de Desportos
Presidente :
Dom Dinis
Técnico : Augustina Bessa-Luís
GUARDA REDES –
Vieira. Com aquela roupona e o hábito de gesticular, é garantido na meta.
Deixou o bom Anchieta a ver navios, no banco.
ALA DIREITA –
Alexandre Herculano. Tendo um nome desses e tendo escrito o intragável
"Eurico...", só pode ficar ali mesmo, na direita.
DEFENSOR –
Antero de Quental. Na juventude, foi um ótimo avançado, mas depois recuou,
quase saiu do time. Quando entra em depressão, é chamado para seu lugar Gil
Vicente.
LÍBERO –José
Saramago. Bom no drible curto, faz cobertura dos alas, mas não se dá bem com
Helder, preferindo jogadas com Camões ou mesmo lançamentos longos para o
abobado Bocage.
DEFENSOR –
Miguel Torga . É ótimo no desarme, mas está quase sempre contundido. Em seu
lugar, costuma entrar Camilo Castelo Branco (eleito melhor jogador da liga dos
detentos)
ALA ESQUERDA –
Almeida Garret. Nacionalista, luta por um time mais aberto e por intercâmbio
com estrangeiros, sendo muito criticado por isso.
MÉDIO –
Fernando Pessoa. Assumindo várias posições durante o jogo, é o coringa do time,
apesar de que nem sempre seus colegas sabem a quem cumprimentar, depois de um
gol seu.
MÉDIO AVANÇADO
- Camões. Por ter um olho só, corre bastante, mas só pelo lado direito, pois
daí as tabelas com Bocage e Saramago. Joga melhor com o campo molhado.
AVANÇADO –
Bocage. Só seu bafo derrubaria metade da defesa adversária. Costuma dormir em
campo, mas faz boa tabela com Camões
ATACANTE -
Herberto Helder. Desengonçado, faz papel do artilheiro rompedor, com
objetividade, dribla no momento certo, sendo goleador do time.
ATACANTE - Eça
de Queiroz. Influente com o técnico, roubou a posição de Mário de Sá-Carneiro,
depois de envenenar sua bebida.
a avaliação de português, domingo, dia 8, priorizou entendimento de texto, coesão, literatura e figura de linguagem, basicamente. foram 10 questões dissertativas. cada uma com dois itens, "a" e "b". na parte de literatura, questões relativamente fáceis, principalmente a quem debruçou-se sobre os livros. aqueles que se atreveram a ficar nos resumos, não devem ter conseguido muito sucesso, principalmente nas questões envolvendo "sagarana" e "vidas secas". a questão envolvendo "o cortiço" deu prioridade à teoria do movimento naturalista, ou seja, o "romance de tese" que, no limite, fazia crer ao leitor que o ser humano era fruto do meio em que vivia; era escravo dos instintos. o francês taine reuniu as variadas teorias do comportamento humano que ficaram conhecidas como "determinismo". em "sagarana", o vestibulando era levado a explicar como era a relação entre matraga e joãozinho, além de destrinchar a intertextualidade presente na expressão "homem do jumento", atribuída a matraga, no final da história. no primeiro caso, simples: ambos se conheceram por acaso, e joãzinho reconheceu naquele homem do campo um parceiro, alguém que sabia atirar e poderia fazer parte do bando. o respeito cresce pois matraga recusa a oferta, preferindo a vida no sítio de quitéria e serapião. seria um ultraje ao jagunço joãozinho bem-bem, mas este reconhece a força de matraga e prefere partir. o segundo ponto, sobre "homem do jumento", revela intertextualidade com o novo testamento, quando o mito cristão jesus entra em jerusalém montado num jumento. é o símbolo da salvação do povo do rala coco, uma vez que matraga mata aquele que ameaçava a população.
sempre é bom ler os livros, todo mundo sabe. das 10 questões, 4 trataram da literatura. é quase metade da avaliação. a segunda fase não permite vacilo, porque feita de modo dissertativo, ou seja, cabe ao vestibulando elaborar resposta coerente dentro do espaço dado. para isso, é necessário o treino com a escrita e a leitura feita completamente.
"o espelho" não deve ser o texto mais conhecido de machado, se compararmos com "missa do galo", "causa secreta" ou "a cartomante", só para ficar em três campeões de materiais didáticos. jacobina, personagem central, vai expor aos amigos, numa casa em sta tereza, no rio de janeiro, sua teoria sobre a alma humana. ou melhor: as almas. saber mais? veja-me!
você vai entrar em férias, entre dezembro e fevereiro? quer presentear alguém? anote cinco - 5 - dicas de leitura que devem agradar um leitor sadio. [ ... para ler no verão e no resto das suas vidas ] a ordem é aleatória, já adianto.
1 - as flores do mal - baudelaire - poesia francesa, século 19, antecipa o realismo, resvala no romantismo; um primor de ritmo e lirismo 2 - terra sonâmbula - mia couto - romance histórico e surreal, valorizando a luta do povo moçambicano, entre fim do século 20 e começo do 21. um livro sobre literatura pura. 3 - conto da ilha desconhecida - josé saramago - prosa curta, narrativa envolvente, escrita no fim do século 20, ambientada no 16. um homem à procura de uma ilha que talvez não exista. 4 - a metamorfose - franz kafka - conto expressionista, início do século 20, expõe a degradação humana, numa época de capitalismo selvagem. bizarro e necessário. 5 - dom casmurro - machado de assis - o melhor livro deste autor... e, talvez, o melhor do país, sem mais comentários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . divirta-se !
preparando-se para as provas de fuvest e unicamp ?
veja esta lista de aulas sobre as principais leituras deste mês de novembro.
as provas estão chegando!
preparem-se!
boa sorte!
"duelo" é um dos nove contos do livro "sagarana", do mineiro joão guimarães rosa.
são três elementos importantes : turíbio, cassiano e timpim. minas gerais, primeira metade do século 20.
descubra como se desenvolve a trama e o estilo do autor assistindo-me !
o exame nacional do ensino médio não anuncia lista obrigatória de leitura e, por isso, prioriza os seguintes itens que vão em sua grade de competências & habilidades em "linguagens". destacamos a competência 5 : -- e dentro dela as habilidades "a", "b" e "c" --
C5 Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.
a) Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político.
b) Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário
c) Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional.
sendo assim, vale a pena apostar mais na carga de leitura de textos literários do que necessariamente nas conceituações a respeito de "estilo de época" ou "estilo de determinado autor". saber ler um texto literário significa reconhecer seus variados sentidos, perceber existência de figuras de linguagem e a função social que o texto levanta.
carlos drummond de andrade -- de cuja obra pouco gosto --, em “rosa do povo”, nos escreve que uma flor nascera
na rua. feia, mas flor. vinícius, mais violento e não menos poético, escreve
"rosa de hiroshima"... que tipo de energia expõem?
é fácil responder quando se tem a mão “albert einstein e seu universo
inflável”. divertido mas exige do leitor leigo um tanto de paciência para
compreender a linguagem dinâmica da ciência matemática e da própria física, a
respeito da luz, movimento, dimensões, buraco negro, tempo.
enfim, um chamado “quebra-cabeças” do universo. esse nome, aliás, me irrita,
porque só seria capaz de montar um “quebra-cabeças” alguém com a cabeça
quebrada, eu não gosto dessa lógica comum que trata quem não é cientista como
uma larva em
coma. fernando pessoa, marx ou mesmo sócrates tentaram
explicar o mundo, mas não ganharam tanto sucesso quanto cientistas como newton, galileu ou einstein que, aos olhos das larvas, fizeram
coisas difíceis, “cabeludas”, como diz o singelo volume da coleção "mortos de
fama”. gosto do livro mesmo assim, creiam.
einstein lutou contra a guerra. de origem judaica, o cientista
esteve em países da europa e nos estados unidos sempre usando de sua fama como
cientista para ser ouvido, no que diz respeito à luta contra o nazi-fascismo,
por exemplo.
e o livro ajuda a desmistificar a figura do cientista que sempre foi mostrado nos meios de comunicação como alguém
fora da razão. qual o interesse de se rotular alguém estudioso como amalucado? estudar é algo que provoca; ilumina. isso, por si, já diz tudo. vem da
era medieval essa mania de se tratar cientista como doente. galileu, que viveu
fora da idade média, continuou sentindo na pele essa perseguição... einstein
foi perseguido por ser judeu, menos pela inteligência, mas a caricatura do
"pensador-maluco" lhe pegou e, como poucos, albert usou disto para
divulgar ainda mais suas descobertas.
eleito homem do século, pela revista norte-americana "time", einstein
é um dos caras que ajudou a humanidade a, pelo menos, tomar ciência de que
pouco se sabe.
viva sócrates.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
em tempo: o amigo mercelo teixeira, físico, já me alertou para o caso simples que é o encontro -- aqui no ocidente -- da humanidade com a ciência, com as matemáticas, que se dá, em média, após dos dez anos de idade, no mínimo. às vezes, nem isso. é mais cotidiano e simples, tratar do tempo, das borboletas, da chuva e do cantar bem antes dessa idade. é natural. agora, equações, astronomia, átomos, gravitação ou mecânica são temas que necessitam mesmo tutorial, daí essa celebração maior a cientistas do que, por exemplo, poetas ou pintores, ao longo do período escolar, por exemplo.
josé é uma figura que, em princípio, destoa do lugar em que se encontra -- o calango-frito --, sertão mineiro, início do século 20. apresenta alguma erudição, consome literatura, escreve e aprecia a contemplação da natureza
contudo, ele desdenha e zomba de joão mangolô por dois motivos: ser negro e feiticeiro.
o que vai acontecer nesta história misteriosa de guimarães rosa?
só me assistindo!
quantas horas do dia você vive?
vive?
ir ao dicionário e ler o verbete "felicidade" não é difícil...
imagino ...
imagino mas tenho medo do que muitos vão compreender porque os dicionários não trazem poesia nos verbetes, se é que me entende.
e por que procurar felicidade? sei.
história narrada em primeira pessoa, conta uma aventura espetacular de manuel fulô enfrentando o valentão targino que, de repente, havia anunciado que iria passar um dia com a noiva de manuel.
o que acontece?
é mais um conto de "sagarana", do inesgotável guimarães rosa.
vejam!