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domingo, 1 de junho de 2025

será que pode colar? - uma chance ao aprendizado

 


o que há neste livro ?

perguntas de conhecimentos gerais com quatro (4) alternativas em que se buscou um nível de dificuldade próximo a quem estuda no ensino fundamental 2, algo entre o 6o. e o 9o. ano. 

por quê ?

nesse período da vida escolar, fundamentam-se alguns valores importantes, como a preservação da natureza, a importância da arte e a vida em sociedade.

como funciona o jogo ?

numa página do livro, aparecem a pergunta e as alternativas. é preciso descobrir qual delas é a única que responde à pergunta feita. quem tem o livro em mãos pergunta para uma ou mais pessoas, de preferência jovens. pode-se estabelecer um tempo para responder ou até alguma pontuação para o acerto.
na página seguinte está a resposta, acrescida de uma curiosidade e, por vezes, uma proposta de pesquisa.

   . . . . . .  .  .   .    .

 veja um exemplo do livro:


Ave facilmente reconhecida pelo canto e parece dizer seu nome quando vocaliza. Ela apresenta faixa branca sobre os olhos. Quem é?

 

  a) sabiá


  b) bem-te-vi

  c) rolinha

  d) pica-pau

 

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 [ na página seguinte do livro ]

 

                               

           Resposta:     b) bem-te-vi


  Curiosidade:

O bem-te-vi é muito comum em áreas urbanas e rurais do Brasil. Ele recebe esse nome por conta do seu canto, que soa como “bem-te-vi”. Além de seu canto marcante, tem uma faixa branca característica na cabeça e o peito amarelo vibrante.

 

       Desafio !

Você consegue visualizar, em um dia, mais de cinco espécies diferentes de aves? Quais as aves típicas  que vivem em sua cidade ou bairro? 

Podemos fazer um competição, em um parque, na praça ou mesmo no quarteirão onde mora : quem consegue ver o maior número de pássaros em menor tempo!

 

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domingo, 9 de fevereiro de 2025

será que pode colar ? jogo do conhecimento

 


você já imaginou um livro que transforma o aprendizado em uma aventura interativa e divertida? 

SERÁ QUE PODE COLAR ? não é apenas um livro de testes – é convite para explorar história, ciência, arte e muito mais de forma envolvente!

é simples: testes de múltipla escolha. reúna criançada e leia em voz alta uma questão por vez. em seguida, após as respostas, leia a curiosidade e a solução correta. 

criado por beatriz balau e carlos h carneiro, este livro foi feito especialmente para jovens de 9 a 13 anos, mas também cativa leitores de todas as idades. em suas páginas, você encontrará desafios instigantes, curiosidades surpreendentes e atividades criativas que incentivam a pesquisa e a reflexão.

 o que você vai descobrir?
✔️ cultura indígena e afro-brasileira  🌍
✔️ arte, literatura e arquitetura 🎨📚
✔️ ciências, meio ambiente e esportes ⚗️🏆
✔️ curiosidades incríveis e desafios criativos! 🔎

além disso, cada pergunta vem acompanhada de uma explicação enriquecedora, tornando o aprendizado um processo dinâmico e divertido.

💡 POR QUE VOCÊ VAI AMAR ESTE LIVRO ?

✅ estimula a curiosidade e o pensamento crítico
✅ traz temas relevantes e atuais para a juventude
✅ pode ser usado em sala de aula ou em momentos de lazer
✅ promove a pesquisa e o aprendizado coletivo

🚀 ideal para educadores, estudantes e qualquer pessoa que ama aprender com perguntas e respostas!

📚✨na amazon !

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                                 SERÁ QUE PODE COLAR?

                                embarque nessa jornada do conhecimento!



sábado, 29 de outubro de 2016

a matéria é energia aprisionada




carlos drummond de andrade  -- de cuja obra pouco gosto --, em “rosa do povo”, nos escreve que uma flor nascera na rua. feia, mas flor. vinícius, mais violento e não menos poético, escreve "rosa de hiroshima"... que tipo de energia expõem?
é fácil responder quando se tem a mão “albert einstein e seu universo inflável”. divertido mas exige do leitor leigo um tanto de paciência para compreender a linguagem dinâmica da ciência matemática e da própria física, a respeito da luz, movimento, dimensões, buraco negro, tempo.
enfim, um chamado “quebra-cabeças” do universo. esse nome, aliás, me irrita, porque só seria capaz de montar um “quebra-cabeças” alguém com a cabeça quebrada, eu não gosto dessa lógica comum que trata quem não é cientista como uma larva em coma. fernando pessoa, marx ou mesmo sócrates tentaram explicar o mundo, mas não ganharam tanto sucesso quanto cientistas como newton, galileu ou einstein que, aos olhos das larvas, fizeram coisas difíceis, “cabeludas”, como diz o singelo volume da coleção "mortos de fama”. gosto do livro mesmo assim, creiam.
einstein lutou contra a guerra. de origem judaica, o cientista esteve em países da europa e nos estados unidos sempre usando de sua fama como cientista para ser ouvido, no que diz respeito à luta contra o nazi-fascismo, por exemplo.
e o livro ajuda a desmistificar a figura do cientista que sempre foi mostrado nos meios de comunicação como alguém fora da razão. qual o interesse de se rotular alguém estudioso como amalucado? estudar é algo que provoca; ilumina. isso, por si, já diz tudo. vem da era medieval essa mania de se tratar cientista como doente. galileu, que viveu fora da idade média, continuou sentindo na pele essa perseguição... einstein foi perseguido por ser judeu, menos pela inteligência, mas a caricatura do "pensador-maluco" lhe pegou e, como poucos, albert usou disto para divulgar ainda mais suas descobertas.
eleito homem do século, pela revista norte-americana "time", einstein é um dos caras que ajudou a humanidade a, pelo menos, tomar ciência de que pouco se  sabe. 
viva sócrates.
. . . . . . . . .  .  .  .  .  .  .  .  .   .   .
em tempo: o amigo mercelo teixeira, físico, já me alertou para o caso simples que é o encontro -- aqui no ocidente -- da humanidade com a ciência, com as matemáticas, que se dá, em média, após dos dez anos de idade, no mínimo. às vezes, nem isso. é mais cotidiano e simples, tratar do tempo, das borboletas, da chuva e do cantar bem antes dessa idade. é natural. agora, equações, astronomia, átomos, gravitação ou mecânica são temas que necessitam mesmo tutorial, daí essa celebração maior a cientistas do que, por exemplo, poetas ou pintores, ao longo do período escolar, por exemplo.
aceitei. 


pedras no sapato

  no livro " f elicidade ", gianetti expõe que no século 18, o período iluminista apresentava uma equação que pressupunha uma harm...

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