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quinta-feira, 4 de junho de 2020

domingo, 15 de julho de 2018

escola evita que a terra seja considerada plana


                                                           [ carlos ruas ]

nesses tempos em que a gente encontra figuras adultas, muitas vezes diplomadas, falando em terra plana ou afirmando que vacina é arma química, fico pensando onde foi que erramos. a imprensa brasileira, por exemplo, é -- em geral -- sustentada pelo que dizem agências internacionais, como francepress, cnn, bbc, rai, el país ou deutsche welle, além de mais duas ou três... isso limita demais o acesso a uma necessidade de discussão das notícias. muita gente letrada, por exemplo, se alimenta desse tipo de conteúdo que, nada, nada, serve apenas para vender produtos nos intervalos dos noticiários. 

a questão da terra plana, em si, é produto dos estados unidos e, em parte, advinda das verdades que interessem a eles mesmos mais do que a qualquer outra parte do mundo, incluindo o mundo todo, se é que me entendem. vide episódio que vem do século 20 conhecido como "criacionismo". uma mistura de fé com negação da verdade que em nada contribui para civilidade. não estou contra religiões, nada disso. agora, quando essa cultura dos mitos sai da esfera do foro íntimo e avança para o caminho da realidade comum, então, há o retrocesso, o ódio e a ignorância tomam conta.

queria mesmo saber onde educadores, profissionais de comunicação em geral, hoje pisamos no tomate e permitimos que uma geração triste de egoístas, solitários e ignorantes brotasse. terra plana? como assim? é a pós-verdade se espalhando feito praga. 

escola precisa ser mais ativa nesse campo. muitas que conheço até tratam de temas polêmicos, como racismo, gênero ou bullying, mas o fazem fora do horário de aula, tornando a questão um espetáculo com hora pra acabar.
é preciso falar de gênero, orientação sexual, racismo, feminicídio, democracia, ciência, a vida real enfim, todo dia... assumir e educar país pobre que tem bolsonaro como político ativo não é fácil.

parece que acontece uma autofagia em parte da humanidade que se refugia nos mitos para bombardear hospitais, expulsar cidadãos de suas terras ou simplesmente impedir que uma mulher, no brasil, possa escolher ter ou não um filho.


domingo, 3 de julho de 2016

o que é literatura brasileira?





desde quando existe literatura brasileira?
quem foi o primeiro escritor?....

veja tudo isso e muito mais me assistindo!

se puder, divulgue, isso ajuda a expandir alcance


segunda-feira, 27 de junho de 2016

navegar é necessário...




falar do livro "os lusíadas" em quinze minutos é tarefa complicada.
agora, em menos de sete! ah... só eu mesmo!
e ficou bom!

veja-me!


sexta-feira, 17 de junho de 2016

tiros em orlando








de novo, essa barbárie fundamentalista. e olhe que muito jornalista chamou de "terrorista", só pra esconder a verdadeira causa dos crimes.
12 de junho, 2016. madrugada.
uma pessoa e uma AR-15. uma pessoa.
atirando em centenas de pessoas, matando 50, esse tal omar não queria matar homossexuais... queria matar uma ideia, um conceito.... não conseguiu. atingiu pessoas. 
não é diferente daquilo que muitos países (incluindo a terra natal de omar) fazem quando dizem que lutam contra as drogas: matam pessoas. fica claro que a luta não é contra as drogas, mas isso é outra conversa.

o debate sobre gênero e intolerância sexual está latente.

veja o que fiz:


quinta-feira, 16 de junho de 2016

dupla face




           [ eros e psique, jacques-louis david, 1817 ]

a cara de safado desse depenado eros é equivalente àquele quase meio sorriso de mona lisa. difícil fazer sombra a leonardo, mas esse aqui é o que há.
com deuses mais humanizados, herança barroca, talvez, david faz provocação bem legal. é possível, então, viver o amor dos deuses. isso mesmo.
do jeito que está pintado, os super mitos se satisfazem como humanos. cama, lençóis, nudez, sexo, pós-coito. ou seria o contrário? artistas e suas criações de mundos. a satisfação pelo gozo é obra dos gregos, certeza.


quinta-feira, 9 de junho de 2016

questão de pele ?





clarissa lima, carioca, professora, negra. seu livro "cor de pele" é leitura fundamental para quem se interessa pela educação, pela cultura racial e quer mais debate positivo a respeito da negritude, hoje, nas escolas.
estive com ela, maio de 2016, no rio de janeiro. li seu livro, entrevistei autora. 
imperdível. não vou me esquecer.


sexta-feira, 3 de junho de 2016

aula de literatura #2



quando se diz que um texto é literário, logo lembramos de uma frase comum: "está no sentido figurado".
sim, pois há figuras de linguagem regendo significados...

vamos às principais figuras!


quarta-feira, 1 de junho de 2016

vamos debater gênero na escola sim



aqui estamos nós

se você que me lê é educador ou tem alguma responsabilidade diante de jovens, não deixe de se expor contra a violência e mostrar indignação

educar é libertar

valorizar diferenças para respeitá-las

o debate sobre gênero não é imoral, muito menos proibitivo

a luta é dura, mas temos nossos neurônios