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Mostrando postagens com o rótulo atividade interdisciplinar

interdisciplinar e feliz

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rosana hermann nunca deixou a física nuclear para ser roteirista de programas televisivos. ela é multifacetada porque usa de artifícios do fazer científico para criar e reinventar histórias. é simples. em um universo em que a onda é ser específico e saber seu nicho, vai aqui mais uma figura que, a meu ver, expõe o óbvio: não existe diferença entre "exatas", "humanas" e "biológicas" como ingenuamente repetem como mantra muita gente que está na educação, como numa sala de visita alheia e nunca tocou em nada. a divisão em plataformas é o pior do fordismo... se é que há algo de bom nisso, enfim. há exceções, eu sei, eu sei... mas, exceção não é regra.  e enquanto uma entrevista sobre alguém feliz com o que faz continuar causando impacto, espanto, é porque muita coisa está errada. a entrevista é de 2017. não sei quanto tempo esse vídeo suporta ficar público, acessível, enfim, mas vou insistir e divulgar.

matemática e literatura: projeto interdisciplinar

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em 2017, junto ao professor ferdinando lobo, de matemática, fizemos um projeto com o livro bem humorado "newton e sua maçã", do poskiit. isaac newton, história, vídeos, ciência e arte. tudo junto e misturado, numa ação simples de fazer. você, professor, professora, pode realizar. veja como ficou.

alunos e o celular: até quando só eles serão culpados?

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e sta é uma imagem típica dos século 21 e vem servindo de  sustentação para discursos geralmente conservadores que demonizam a juventude e, por consequência, a tecnologia. vamos direto ao ponto. por que o senso comum vai afirmar que a partir desta imagem os jovens nada querem saber da arte e sim da internet? porque há adultos com preguiça de entrar nesse debate. é sempre assim? sempre alunos com preguiça? respondo: os estudantes só irão se distair se não houver projeto, se não houver motivo para sustentar ida ao museu. antes do educador reclamar do possível descaso com a arte, deixar claro o que será feito nesse museu. de início, parar de chamar a atividade de "passeio" e sim "estudo do meio". bolar atividade para o dia da visita e outra para a sala de aula. dá trabalho. isso se chama "educar".   outra coisa: é bem possível que, na imagem acima, os alunos estejam completando um trabalho a pedido da escola. eles têm um blog? rede social? eles pod...