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Mostrando postagens com o rótulo interdisciplinaridade

interdisciplinar e feliz

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rosana hermann nunca deixou a física nuclear para ser roteirista de programas televisivos. ela é multifacetada porque usa de artifícios do fazer científico para criar e reinventar histórias. é simples. em um universo em que a onda é ser específico e saber seu nicho, vai aqui mais uma figura que, a meu ver, expõe o óbvio: não existe diferença entre "exatas", "humanas" e "biológicas" como ingenuamente repetem como mantra muita gente que está na educação, como numa sala de visita alheia e nunca tocou em nada. a divisão em plataformas é o pior do fordismo... se é que há algo de bom nisso, enfim. há exceções, eu sei, eu sei... mas, exceção não é regra.  e enquanto uma entrevista sobre alguém feliz com o que faz continuar causando impacto, espanto, é porque muita coisa está errada. a entrevista é de 2017. não sei quanto tempo esse vídeo suporta ficar público, acessível, enfim, mas vou insistir e divulgar.

escola precisa ser inclusiva

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venho repetindo, junto com poucas pessoas, que um dos males da escola é a falta de interdisciplinaridade. o método linha-de-montagem que escolas -- principalmente as privadas -- adotam é desumano. é o tal fordismo na educação, imperando, aqui, há mais de 70 anos. concordo com o vídeo da organização "humana.org". querer analisar o grau de inteligência de um peixe por sua capacidade em subir pelas árvores é bizarro. se um médico receitar o mesmo remédio para todos seus pacientes com dor de cabeça, por exemplo, vai ser tragédia. é com esses e outros exemplos que o vídeo trabalha. um julgamento à escola. lamentavelmente, parece que ela é sempre a única culpada pelo descaso com aprendizado, em muitos locais do mundo. e a gente sabe que não é a única responsável. mas voltando ao vídeo: discutir avaliação e finalidade da escola é uma urgência. de novo: principalmente na rede privada, um tiquinho ainda atrás da rede pública no quesito lidar com projetos. mas a vantagem da rede ...