Mostrando postagens com marcador fordismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fordismo. Mostrar todas as postagens

sábado, 22 de fevereiro de 2020

leituras para debater cidadania na escola




muito importante que haja interdisciplinaridade, nas escolas. a mistura favorece o desengessar desse método fordista-taylorista de ensinar. ensina-se mas pouco se aprende. ou quase anda se aprende, na verdade. essa divisão mesquinha entre "humanas", "biológicas" e "exatas" é muito mesquinha, estéril. já deu esse papo de matemática ser diferente de português ou história distante da química. 

enfim, aqui, continuo alardeando o que chamo de boas leituras para fomentar debate interdisciplinar, ou seja, professor não precisa ser "o de química", "a de história", "geografia" ou "arte". basta ser professor(a) e se propor a comentar, abrir espaço no planejamento para temas sociais e artísticos, sem perder o fio daquilo que é assunto de sua aula.

educar também é propor debate, assim como transmitir conteúdo.

é bom que haja coordenação em torno disso, porque sem um catalisador o verso desanda.

aqui vão seis (6) leituras que podem ajudar este debate, principalmente, entre final do fundamental 2  e ensino médio.

assista-me, leia os livros e fique à vontade para criar a partir dos temas que brotam.














segunda-feira, 17 de outubro de 2016

escola precisa ser inclusiva




venho repetindo, junto com poucas pessoas, que um dos males da escola é a falta de interdisciplinaridade. o método linha-de-montagem que escolas -- principalmente as privadas -- adotam é desumano. é o tal fordismo na educação, imperando, aqui, há mais de 70 anos.
concordo com o vídeo da organização "humana.org". querer analisar o grau de inteligência de um peixe por sua capacidade em subir pelas árvores é bizarro. se um médico receitar o mesmo remédio para todos seus pacientes com dor de cabeça, por exemplo, vai ser tragédia. é com esses e outros exemplos que o vídeo trabalha. um julgamento à escola. lamentavelmente, parece que ela é sempre a única culpada pelo descaso com aprendizado, em muitos locais do mundo. e a gente sabe que não é a única responsável. mas voltando ao vídeo: discutir avaliação e finalidade da escola é uma urgência. de novo: principalmente na rede privada, um tiquinho ainda atrás da rede pública no quesito lidar com projetos. mas a vantagem da rede particular é que ela pode realizar mudanças num espaço de tempo menor do que toda uma rede, dentro de um país.
não vou me estender. o filme (curto, já aviso) fala por si.