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Descreve com galharda propriedade o labirinto confuso de suas desconfianças - gregório de matos

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Descreve com galharda propriedade o labirinto  confuso de suas desconfianças Ó caos confuso, labirinto horrendo, Onde não topo luz, nem fio achando, Lugar de glória, aonde estou penando, Casa da morte, aonde estou vivendo! Ó voz sem distinção, Babel tremendo, Pesada fantasia, sono brando, Onde o mesmo, que toco, estou sonhando, Onde o próprio, que escuto, não entendo! Sempre és certeza, nunca desengano, E a ambas propensões, com igualdade No bem te não penetro, nem no dano. És ciúme martírio da vontade, Verdadeiro tormento para engano, E cega presunção para verdade. . . . . . . . . . . . . . . . . . .  .  .  .  .  .  .  .   .   .   .    . poema de caráter subjetivo, lírico e reflexivo pessimista . . . . . . . . . . . . . . . .  .  .  .  .  .  .  .  .  .   .   . notas -      Babel – ...