Mostrando postagens com marcador bullying. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador bullying. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

omissão causa morte sim: escolas agonizam

 

[ escola estadual sapopemba, s paulo, zona leste ]

mais um caso de violência em escolas, neste 2023. mais uma morte.
em abril deste ano, escrevi:  
se a criança não se sente acolhida pelo mundo adulto, a internet acolhe, óbvio. e o que fazer? proibir celular, internet? não. é ingenuidade, sinto muito. educar é mais seguro, porque tudo se esclarece quando se tem certeza daquilo com que estamos lidando. então, educadores, educadoras, por favor, tratem de questões envolvendo bullying, uso da tecnologia, funções da comunicação... não se omitam!    

                                                       - clica para ler o texto todo -

o país não sabe lidar com essa profusão de casos de violência porque culturalmente homem não fala de sentimento, nem em casa, nem na escola. em lugar nenhum. é um tabu. por isso, é necessário sim que haja profissional de saúde para lidar com a questão mental, nas escolas. a responsabilidade é também do governo do estado. claro que as escolas podem minimizar a situação na medida que educadores e educadoras tratem do tema "violência", em sala de aula. educadores e educadoras devem lidar mais com a questão das redes digitais em todos as áreas. urgente. está provado: omissão causa morte sim.


quarta-feira, 12 de abril de 2023

escola segura: educadores que acolhem

 



tenho conversado com colegas de diferentes escolas, entre campinas, vinhedo, amparo, valinhos e outras tantas, sobre violência nas escolas, claro. é consenso -- concordo em parte -- que não se deve dar muita corda ao tema, evita certo descontrole.
mas, podemos tratar de um assunto afim -- ou mais -- sem causar dano colateral.
neste caso, primeiro semestre de 2023, o tema é delicado: escolas em santa catarina, goiás e outras estão traumatizadas. entendo. agora, do assunto "violência" a gente pode tratar. também podemos lidar com o assunto "usos das redes sociais", assim como "relação adulto-criança" diante das novas tecnologias, tudo isso pode. devemos sim, como educadores, educadoras, tratar de questões que envolvam um mínimo de empatia e anunciem acolhimento do estudante. se a criança não se sente acolhida pelo mundo adulto, a internet acolhe, óbvio. e o que fazer? proibir celular, internet? não. é ingenuidade, sinto muito. educar é mais seguro, porque tudo se esclarece quando se tem certeza daquilo com que estamos lidando. então, educadores, educadoras, por favor, tratem de questões envolvendo bullying, uso da tecnologia, funções da comunicação... por favor. não se apequenem! não se omitam!

  . . . . . . . .  .  .  .  .   .   .


 

segunda-feira, 13 de março de 2017

aprendendo redação #4 [ bullying ]




texto 1


Já está na hora de abandonar os termos "digital" e "eletrônico" no que diz respeito às relações mediadas por computadores e afins. Da mesma forma que não se usam os termos "elétrico", "mecânico" ou "químico" para se referir a questões de infraestrutura, a classificação de um ato como "digital" coloca a ênfase no componente errado do processo. E pode minimizar a sua importância.
Digital não é sinônimo de tecnologia. É uma forma de relacionamento. Uma discussão por WhatsApp não é melhor nem pior do que uma discussão por carta (...)

                                                                      Luli Hadfahrer    [ Crime digital é crime ]

texto 2

­ A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 15, projeto de lei que estabelece a criação do Programa de Combate à Intimidação Sistemática, que, na prática, obriga escolas, clubes e agremiações recreativas a adotarem medidas de prevenção e combate ao bullying. No entanto, a proposta não prevê punição aos agressores. O texto segue para a sanção da presidenta Dilma Rousseff. O texto aprovado define bullying como “ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo, que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima (...)
                                                       
                                                   [ Estado de S Paulo ]

- - - - - - - - -  -  -  -  -  -  -  -   -   -   -    -


como se vê, o tema é a violência, conhecida também como bullying. elaborar texto argumentativo aqui precisa ser tarefa simples. seja objetivo. na argumentação, use elementos de áreas diferentes do conhecimento (ciência, arte, esporte, educação, culinária etc)

sabido o tema, a proposta é elaborar um texto, então, vamos a ele.


rascunho

projeto de texto [ três partes ]



1) introdução  [ contexto e sua ideia, sua tese ]

2) desenvolvimento [ as argumentações ]
3) conclusão  [ reforçar a tese ]
* não esquecer título

evite repetir palavras. não use clichês.


. . . . . . . . . . .  .  .  .  .  .  .  .   .   .   .   .

sugestão para um texto argumentativo 

projeto de texto [ expressões-chave para você desenvolver ]

1) final século 20 em diante / violência via digital ou eletrônica / bullying é danoso à saude pessoal e social

2) a violência intimida a vítima / causa depressão / 

2.1) vítimas de bullying podem tornar-se violentas, como nos casos de assassinatos em escolas, nos e.u.a., nos últimos anos

3) a violência é prejudicial e precisa ser combatida via educação e também com a lei


. . . . . . .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .   .   .

resposta ao post #3

texto de até três parágrafos com opinião a respeito da ação do prefeito de s paulo, janeiro 2017

A ação do prefeito Doria Jr, em S Paulo, não parece saudável, uma vez que não soluciona nem minimiza a questão da grafitagem (ou pichação), Apagar um ou dois muros de uma cidade com mais de 12 milhões de habitantes não causa impacto, muito menos sugere solução para o caso.
O prefeito, ao pintar s grafites cria um clima de embate, confronto, sugerindo que tudo aqjuilo é um crime.
Reunir-se com grafiteiros, propor um espaço de exercício, reeducar os artistas, enfim, há inúmeras saídas para essa circunstância que, de certa forma, pode incomodar este ou aquele.