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domingo, 5 de setembro de 2021

já é setembro de 2021

 


já é setembro de 2021 e a sensção continua de tristeza.

no país, população totalmente vacinada, hoje, é de 39%. trinta e nove. bem menos da metade, para o tempo em que estamos.

no estado de são paulo, 53% de vacinados completos. metade ainda.
   [ dados atualizados em 23/09]

variante delta se espalhando, inflação, saúde mental em frangalhos para a maioria dos brasileiros. e mortes. muitas mortes ainda.

governo federal não quis comprar vacinas em 2020, por motivos que me recuso acreditar. as mortes vieram, devastadoras. houve pilhérias do presidente sobre pessoas com falta de ar e também campanha sórdida contra o isolamento.

olhem, dia 07 de setembro de 2021, houve quem defendeu o genocida. 
ou seja, existem os que apoiam a escalada do preço de combustíveis, do gás, da comida, apoiam homofobia, o fim do supremo tribunal e, por tabela, a falta do horário de verão que, nada, nada, evitava picos de consumo no final da tarde, brasil afora. hoje, o próprio governo federal admite possiblidade de apagões. é o caos.

que remédio?
valorizar a ciência, a educação, a imprensa minimamente livre, geração de empregos e, principalmente, manutenção da vida e da democracia
.

espero sim que haja mais bom senso ao congresso e que ele não se curve ao golpismo que se tem ouvido, ultimanente.

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

MELHORA, 2020 !

 

setembro de 2020. 

mortes continuam. quase 140 mil, oficialmente, no país.

bares reabrem, escolas querem voltar, estádios planejam público de volta...

não houve ainda lockdown, não há testes na quase totalidade das escolas e não existe vacina. 

enfim.

fiz uma proposta a uma das salas de ensino médio que tenho. uma campanha para buscar animar quem está sofrendo mais... algo como banner, vídeo. 

uma das salas tinha como tema o "setembro amarelo". 

outra, apenas o "melhora, 2020!", mais genérico.

leandro fez o banner "procure ajuda", aqui acima.

wallace, primeira série, fez este aqui:





quinta-feira, 25 de agosto de 2016

paraolimpíadas nada especiais




a revista vogue editou imagens dos modelos cleo pires e paulo vilhena para que representassem atletas paralímpicos, cujas competições começam em setembro próximo. uma avalanche de críticas se deu, por conta da falta de sensibilidade da revista porque simplesmente não escolheram atletas especiais de verdade... retiraram, via edição de imagens, partes do corpo desses modelos para chamar atenção do público-alvo (gente branca, classe média, que não enfrenta situações como a de cadeirantes ou com deficiência visual, por exemplo).
não contente com as críticas (típico de gente mimada), um dos modelos disse que quem criticou a campanha era preconceituoso. terrível. a pessoa (um dos modelos citados) acredita que achar que se faz um bem com uma campanha dessas é correto e definitivo. confundir opinião com argumento é de uma ingenuidade atroz.