em "vidas secas", a família de
retirantes, no sertão nordestino, come mucunã e raiz de imbu. quando a situação
melhora um tantinho, vale uma dose de cachaça no bodega do inácio. melhor do
que o menu de "paixão segundo g.h." — que me recuso a descrever aqui,
nesse site tão singelo. quinhentos anos atrás, no "auto da barca do
inferno", um dos personagens berra que morreu de caganeira. fico imaginando
o que ele teria comido… pensar em comida e não lembrar o banquete frustrado com peixe em
"a cidade e as serras" é crime.
no conto "amor", de clarice, ana está num bonde e, depois da partida do veículo, ela se desequilibra um pouco e deixa cair ovos no piso do bonde. fico imaginando o que ela iria fazer...se simplesmente omelete ou outra iguaria mais sofisticada.
diferenciada é iracema, dentro do livro de mesmo nome, que faz o tal licor verde colocando os guerreiros indígenas em contato com tupã. não é assim uma sensação nova, uma motivação, é tupã! o que existe nesse licor?
ainda assim, paulo emílio está impagável em seu "três mulheres de três pppês". na primeira noveleta, "duas vezes com helena", o cenário é campos do jordão e há uma refeição primordial ali. mais de uma, aliás. vale a pena.
no conto "amor", de clarice, ana está num bonde e, depois da partida do veículo, ela se desequilibra um pouco e deixa cair ovos no piso do bonde. fico imaginando o que ela iria fazer...se simplesmente omelete ou outra iguaria mais sofisticada.
diferenciada é iracema, dentro do livro de mesmo nome, que faz o tal licor verde colocando os guerreiros indígenas em contato com tupã. não é assim uma sensação nova, uma motivação, é tupã! o que existe nesse licor?
ainda assim, paulo emílio está impagável em seu "três mulheres de três pppês". na primeira noveleta, "duas vezes com helena", o cenário é campos do jordão e há uma refeição primordial ali. mais de uma, aliás. vale a pena.
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