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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

convivência e tolerância - tema de redação




conviver com diferenças nunca foi uma tarefa fácil para gente urbana, geralmente. no campo, pra ficar no óbvio, as diferenças se unem pelo suor, muitas vezes. mas isso é outra conversa.
voltando ao mundo urbano.

por que colocamos o outro em determinadas casinhas, colchetes e o rotulamos? são os de "pé-no-chão", os "da praia", "skatistas", "coxinha", "comunista", "viado", "milico", "malaco", "elite", "professores", "boleiros", "drogados", "palhaços", "nazi", "budista" e por aí vai, lista sem fim.

o vídeo da televisão dinamarquesa vai ao encontro dessa minha (nossa) inquietação e é importante mostrar aos seus alunos.
rótulos não definem coisa alguma. não ajudam a melhorar relações. rótulo segrega.


questão importante: peça que seus alunos incluam uma outra pergunta àqueles que estão inicialmente nos quadrados.

agora, o que realmente importa é de onde vêm os primeiros rótulos?
por que rotular alguém pela aparência?...
sugira a seus alunos que escrevam um depoimento a respeito do vídeo. pode ser em forma do gênero diário ou autorrelato.

abaixo, um vídeo mais comercial, mas a intenção é parecida. se o professor estiver à vontade com seu grupo, pode mostrar também. acontece que é uma propaganda de cerveja, então é preciso alguma cautela e avaliar o contexto.




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saber mais ?
conhecer projeto do canal youtube/letradeletra?

veja os vídeos abaixo, comente, compartilhe com outros professores(as)


















segunda-feira, 27 de novembro de 2017

quarto de despejo - carolina de jesus - resumo unicamp 2019 e ufrgs 2018




diário de uma favelada.
obra escrita na década de 1950. são paulo, favela canindé.
descoberta pelo repórter da "folha da manhã", audálio dantas, carolina se mostra uma das figuras mais marcantes da literatura brasileira.
saída de minas gerais, trabalhou como empregada na casa do médico zerbini. apesar de pouco tempo, envolveu-se com a biblioteca do doutor e ampliou seu leque de vocabulário e referências.
grávida, perdeu a chance de continuar na casa. foi para o local dos despejados pelo governo, a favela canindé, próximo ao rio tietê. seu livro foi traduzido para vários idiomas, depois de publicado, no início da década de 1960.

saber mais?
assista-me!