a proposta de redação da usp (fuvest), em janeiro deste ano, 2016, propôs discussão sobre “utopia“. colocou verbete de dicionário filosófico (abbagnano), um poema de drummond (“cidade prevista”) e um trecho do comentário de f. rouvillois (filósofo francês contemporâneo) a respeito do termo e do livro de thomas morus. feito isto, os examinadores da prova pediam para que se fizesse um texto argumentativo (dissertação) que respondesse à questão: as utopias são nocivas, inúteis ou indispensáveis?
a mim, quanto mais se sonha com algo dito perfeito, mais terrível é o entorno. quanto mais se quer um lugar no fim do arco-íris, mais terrível se mostra seu ambiente, sua escolha de carreira, seus amores, tudo. quem precisa de utopia não sabe transformar o mundo. eu não preciso de utopias. preciso alcançar o que planejo e planejei. publicar, viajar, amar, melhorar o trabalho, viajar de novo, amar mais, cozinhar, fotografar… mesmo que a ponte preta perca. ponte campeã? af … utopia.
a mim, quanto mais se sonha com algo dito perfeito, mais terrível é o entorno. quanto mais se quer um lugar no fim do arco-íris, mais terrível se mostra seu ambiente, sua escolha de carreira, seus amores, tudo. quem precisa de utopia não sabe transformar o mundo. eu não preciso de utopias. preciso alcançar o que planejo e planejei. publicar, viajar, amar, melhorar o trabalho, viajar de novo, amar mais, cozinhar, fotografar… mesmo que a ponte preta perca. ponte campeã? af … utopia.
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