Mostrando postagens com marcador preguiça. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador preguiça. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 10 de abril de 2017

aprendendo redação # 8 [ ócio ou preguiça? ]





Mais uma proposta de trabalho argumentativo, visando principalmente a prova de redação do Enem.
Leia os textos.


texto 1

A preguiça é a mãe do progresso. Se o homem não tivesse preguiça de caminhar, não teria inventado a roda.
(Mario Quintana, Na volta da esquina.)

texto 2

Culturalmente, temos negado nosso direito de pouco fazer. Produzir sem cessar é o estereótipo vigente, atrelado às leis do trabalho. E à felicidade. Mas até essa ideia encontrou resistência. O pensador francês Paul Lafargue, por exemplo, pregou o “direito à preguiça” como uma luta verdadeiramente libertária. Já o teórico Jean Baudrillard defendia a escolha pelo ócio: “Não mudarei, qualquer que seja o curso dos acontecimentos. Detesto a atividade agitada dos meus concidadãos, a iniciativa, a responsabilidade social. São valores exógenos, urbanos, pretensiosos. São qualidades industriais. A preguiça é uma energia natural”.
(www.estadao.com.br, 23.01.2010. Adaptado.)


texto 3

Aquele que é mestre na arte de viver faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu tempo livre, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Distingue uma coisa da outra com dificuldade. Almeja, simplesmente, a excelência em qualquer coisa que faça, deixando aos demais a tarefa de decidir se está trabalhando ou se divertindo. Ele acredita que está sempre fazendo as duas coisas ao mesmo tempo.
(Domenico de Masi, O ócio criativo.)


texto 4

Sem trabalho eu não sou nada
Não tenho dignidade
Não sinto o meu valor
Não tenho identidade
[...]

(Renato Russo. Música de trabalho

. . . . . . . . . .  .  .  .  .  .  .   .   .   .   .    .

PROPOSTA - - 

Culturalmente, na vida contemporânea, o ócio sempre foi alvo de críticas. Quase um senso comum, a preguiça é tida até como doença. 
Construa um texto argumentativo em que se responda esta questão: Por que o ócio é quase sempre tratado como sinônimo de algo ruim?


[ comentários no próximo post, 17 de abril 2017 ]


. . . . . . . . . . . . . .  .  .  .  .  .  .  .   .   .   .   .

respostas do post #7

A. Arqueologia.

B.  A plástica dos fósseis fica mais nítida, permitindo estudo mais eficaz.

C. O formato do cabide de roupas lembra, distantemente, restos de animais quando fossilizados.

D. Haroldo faz a observação porque provavelmente o menino não guarda suas roupas devidamente, no armário, em cabides.

. . . . . . . .  .  .  .  .  .  .  .   .   .   .   .

veja como foram algumas aulas anteriores :

redação aula 1  - clica


redação aula 2 - clica


redação aula 3 - clica