arrisco dizer que emília (boneca de pano de saco) era
mais famosa que iracema, bem mais famosa que capitu ou qualquer outra, desde carmen miranda, rita lee, gisele, elza ou anitta...
na literatura brasileira, lindoia ("uraguay") e marília (aquela mesma, de ouro preto) despontam como musas, mulheres feitas para adoração, contemplação... mas a vida melhora
com rita baiana (do "cortiço"), depois capitu e a recosturada emília
é cereja no bolo da desfaçatez e diversão. uma cria de "frankenstein"
-- à moda tupiniquim --, a boneca tem como trunfo a pílula falante. podia ter a
calante, mas isso é outra história.
há mais mulheres na minha estante, vejo daqui... luísa (primo basílio) -- que
é sem sal, mas deixa a gente curioso; ci ("macunaíma"), helena ("três mulheres..."), paulo emílio); rami ("niketche"); farida ("terra sonâmbula") ou mesmo aquela de "a maçã no escuro"
(clarice). onde quero chegar ? não sei. mulher é mistério.
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