Mostrando postagens com marcador woolf. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador woolf. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 7 de março de 2024

vida arteira


arte concepção: carlos h carneiro
via microsoft i.a. (2024)


anos atrás, deixei uma tarefa para os alunos que tinha, na época, ensino médio: assistir ao filme "as horas" (stephen daldry), sobre a escritora inglesa virginia woolf. em uma das questões pedia-se que respondessem seguinte: qual chance de uma obra de arte mudar a vida de alguém. será mesmo que uma obra de arte, quer seja livro, filme, música ou tela pode mudar os rumos de uma pessoa? então, cabe pergunta: por que se faz arte? entretenimento? terapia? fetiche? vingança? olhem, acredito que exista arte para que estejamos em contato com outra realidade. ver a vida, pelo menos, por outro viés. algo como recriar as coisas, os tons, as cores. e mais: diversão e geração de emprego são dois valores de que gosto, quando o tema é a arte. educação política também serve, mas não creio que toda obra de arte deva ser como "vidas secas" (ramos) ou "os miseráveis" (hugo), ou seja, um libelo contra a opressão e coisa e tal. há chance também para a catarse, na ópera "tristão e isolda" (wagner) ou mesmo ouvindo bossa nova. 

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

orlando é o clássico do século 20 na inglaterra



existem várias e várias obras inglesas legais, no séuclo 20.

literatura de gente como bernard shaw, conrad, shakespeare, donne, orwell, rushdie, mas sei que woolf, a virgínia de orlando, é um marco porque planta uma necessidade de se discutir e agir em torno dos assunto transexualidade e homossexualidade. fora a liberdade que tudo isso traz em relação a poder fugir desses rótulos de gênero.

saber mais ?
aassista-me!