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terça-feira, 3 de maio de 2022

escola precisa olhar mais para a rua

 


   [ carlos ruas ]

numa certa altura do  sermão da sexagésima, pe. vieira ilumina :

"se o lavrador semeara primeiro trigo, e sobre o trigo semeara centeio, e sobre o centeio semeara milho grosso e miúdo, e sobre o milho semeara cevada, que havia de nascer? uma mata brava, uma confusão verde".
é o século 17, só pra constar.

em toda escola que se quer consistente, há conselhos, reuniões, balanço geral pedagógico sobre o que cada área fez, quais resultados esperados, como foram os pesos das provas e se alguma área arriscou métodos diferentes de avaliação, além do famoso lápis com papel.
todos temos o que dizer a respeito de rendimento e objetivos a se alcançar, quando saímos de uma sala de aula... há de haver reuniões, há de haver balanço. e autoavaliação.
claro está que a escola precisa também olhar para a rua e fomentar, em sala de aula, questões a respeito do óbvio: racismo, moradia, orientação sexual, violência contra mulher, necessidades da comunidade em que ela -- a escola -- se insere, arte para salvar o mundo, soluções para a fome, importância da leitura, ciência para melhorar o presente etc.
o aluno também deve se perguntar: eu aprendi? consegui produzir algo além daquilo a que fui levado a fazer, em dias de avaliação? participei das aulas? 
quando se busca excelência em uma instituição educativa, necessário é a transparência do projeto da escola, quer seja ele apenas trampolim para vestibular, quer seja o da formação intelectual desde a alfabetização.
quando há muito discurso diferente sobre educar, dentro da instituição, só nasce mata brava. confusão. 

  . . . . . . . . . .  .  .  .  .  .  .  

  para usar na escola :




terça-feira, 4 de agosto de 2020

sequência de vídeos ajuda a estudar literatura na pandemia



introdução ao estudo de literatura -
40 aulas - idade média ao século 21

preparei estes vídeos especialmente para o blog e meus alunos

a sequência precisa ser respeitada para um rendimento bom


[compartilhe este post com quem você conhece e precisa estudar em casa]

aula 1 - teoria

aula 2 - figuras


aula 3 - definição de escola literária


aula 4 - trovadorismo - base da literatura de língua portuguesa


aula 5 - dante e a divina comédia - renascimento


aula 6  - sonetos de luiz de camões - renascimento



aula 7 - entenda o que é soneto


aula 8 - barroco


aula 9 - poesia barroca de gregório de matos


aula 10 - arcadismo - século 18


aula 11 - romantismo principais características


aula 12 - o que é romance 


aula 13 - romantismo indianista 


aula 14 - frankenstein


aula 15 - o guarani - romantismo



aula 16 - castro alves


aula 17 - realismo


aula 18 - quincas borba



aula 19 - questão coimbrã



 aula 21 - o alienista



aula 22 - parnasianismo e simbolismo


simbolismo na poesia de cruz e sousa

aula 23 - pré-modernismo


aula 24 - mensagem - fernando pessoa


mais fernando pessoa!


aula 25 - semana de arte moderna 1922



aula 26 - macunaíma - mário de andrade



aula 27 - libertinagem - bandeira



aula 28 - modernismo fase 2  - geração de 1930


aula 29 - angústia - graciliano - o melhor da fase 2



aula 30 - alguma poesia - drummond



aula 31 - guimarães rosa


a terceira margem do rio - g rosa

aula 32 - vinícius de moraes



aula 33 carolina de jesus


aula 34 - clarice lispector



aula 35 - marcelo paiva - tendências contemporâneas


aula 36 - elis e tom - 1974


aula 37 - ana cristina césar - poesia marginal


aula 38 - construção - chico buarque


aula 39 - o evangelho segundo jesus cristo - saramago - modernismo português


aula 40 - nove noites - bernardo carvalho - século 21







quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

literatura para salvar o mundo




pois é
será que 2020 será melhor?

existe uma chance.
só uma

a escola

quem está dentro de uma, aluno, professor, coordenador, funcionário administrativo ou direção deve arregaçar as mangas e procurar o que fazer para melhorar a vida de humanos

o que fazer

como minha área de atuação em escolas sempre foi a literatura, vão algumas dicas, de repente servem de inspiração

exemplo
"iracema" - alencar
séries sugeridas - 9o. ano (fund 2) a 2a série (e médio)

o que pode ser trabalhado
relação do brasileiro com índios; natureza a se preservar; fábula; uso indevido de drogas; anagrama

- em grupo, alunos debatem sobre os temas acima ou outros que o(a) professor(a) indicar
* licor verde e a ingestão de algo para ajudar a suportar realidade: o que é droga?
* brasil respeita território e cultura dos índios?
* fábula: animais falam nome da índia ... qual ideal de beleza da floresta é transmitido?
* religião dos índios é soterrada pela cristandade, ao final do livro ... e na atualidade? como é a relação do brasileiro com as religiões vindas da áfrica ou mesmo a tradição indígena?
* "iracema" é anagrama de "américa" ... a mensagem do livro é de crítica à colonização? 

- o intuito é provocar discussão sobre as relações que se estabelecem entre pessoas

- claro que o educador, a educadora, pode perguntar sobre as características do romantismo ou o significado do nome "martim", diminutivo sonoro de marte etc etc ... mas nossa proposta principal é a da civilidade, do exercício de humanidade

de repente, com atividades envolvendo empatia, descoberta do outro ou reconhecimento da diversidade, poderemos ver, num futuro, pessoas que busquem a verdade, o respeito, não creiam em sandices como terra plana ou campanhas contra vacina, que queiram a união e não se sintam sozinhas diante de injustiças. 

de repente
não mais que de repente

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mais dicas para salvar o mundo e a sua aula?
acesse já!
literatura para salvar o mundo - - clica !

quinta-feira, 21 de março de 2019

angústia - graciliano ramos - resumo




ANGÚSTIA
romance - - - -

narrado em primeira pessoa, luís da silva relata sua vida, em alagoas, como funcionário de repartição pública e de um jornal, ligado ao governo do estado, onde faz crítica literária, em maceió. século 20. década de 30.
muitos crimes depois da revolução de 30. valeria a pena escrever isto? impossível, porque eu trabalhava em jornal do governo.

órfão do pai -- camilo -- luís se mostra, na vida adulta, muito rejeitado. solitário profissional. seus companheiros são moisés e pimentel.
vivo agitado, cheio de terrores, uma tremura nas mãos (...) dão-me um ofício, um relatório, para datilografar, na repartição. até dez linhas vou bem. daí em diante a cara balofa do julião tavares aparece em cima do original, e os meus dedos encontram no teclado uma resistência mole de carne gorda. (...)
em duas horas escrevo uma palavra: marina. depois, aproveitando as letras desse nome, arranjo coisas absurdas: “ar”, “mar”, “rima”, “ira”, “amar”. uns vinte nomes.  (...)  o artigo que me pediram afasta-se do papel. é verdade que tenho cigarro e tenho o álcool, mas quando bebo demais ou fumo demais, a minha tristeza cresce. tristeza e raiva. “ar”, “mar”, “ria”, “arma”, “ira”. passatempo estúpido.


trinta e cinco anos de idade,  luís se ressente da vida que leva, recebendo ordens para escrever artigos, ora datilografando relatórios, sempre de cabeça baixa.
numa tarde, durante a leitura de um romance, divisou a vizinha, unhas pintadas.

eu estava debaixo da mangueira, de onde via através da cerca baixa o banheiro da casa vizinha, paredes pegadas com o meu, algumas roseiras, algumas roseiras e um vulto que se mexia (...) era uma sujeitinha vermelhaça, de olhos azuis e cabelos tão amarelos que pareciam oxigenados. não havia nada interessante nela. devia ser moradora nova. cabelos pegando fogo e a cara pintada. lambisgóia, falei comigo mesmo. depois notei que ela me observava. encabulei. sou tímido. sei que sou feio. olhos, braços e boca muito grande, além de um nariz grosso. (...)

      a tal moça vermelha era marina

       naturalmente gastei meses construindo esta marina que vive dentro de mim, que é diferente da outra, mas se confunde com ela. antes de eu conhecer a mocinha dos cabelos de fogo, ela me parecia dividida numa grande quantidade de pedaços de mulher, e às vezes os pedaços não se combinavam bem, davam-me a impressão de que a vizinha estava desconjuntada. Agora mesmo temo deixar aqui uma sucessão de peças e de qualidades: nádegas, coxas, olhos, braços, inquietação, vivacidade, amor ao luxo, quentura, admiração a d. mercedes. (...) além disso ela era meiga, muito limpa. (...) passava uma hora no banheiro, e a roupa branca que vestia cheirava. (...)


á memória de luís, conforme o relato caminha, aparecem tanto a figura do pai, camilo pereira da silva, como a de josé baía, contador de histórias de onça, além de outras passagens do tempo de menino, como assistir ao trato com o gado, por mestre amaro ou lembrar o dia em que uma cobra se enrodilhou no pescoço do velho trajano.

o tempo passa e o narrador percebe que seria patética uma disputa com tavares, mais rico, mais poderoso. além do mais, marina estava pendendo para o lado do sujeito, roupas bem cortadas, indo a passeios, teatro e cinema.


do seu próprio banheiro, tempos mais tarde, percebe que a moça cuspia no chão e a voz de d. amélia, preocupada: ela estava grávida e tavares não aparecia mais como antes... possuído de raiva pensa em matar julião.

se marina voltasse... por que não? se voltasse inteiramente esquecida de julião tavares, seríamos felizes. Absurdo pretender que uma pessoa passe a vida com olhos fechados e vá abri-los exatamente na hora em que aparecemos diante dela.

compõem o dia-a-dia de luís, a figura de ivo, homem simplório, às vezes bêbado; antônia, moça que vive procurando homem; rosália e seus gemidos ouvidos de seu quarto, quando chega o marido que ele nunca vira; as histórias repetidas de seu ramalho, como a do moleque, retalhado à faca por ter deflorado uma moça; além do café onde, quase sempre, esbarra no próprio ex-amante de marina.

medo da opinião pública? não existe opinião pública. o leitor de jornais admite uma chusma de opiniões desencontradas, assevera isto, assevera aquilo, atrapalha-se e não sabe para que banda vai. (...) penso no tempo em que os homens não liam jornais. penso em filipe benigno, que tinha um certo número de ideias bastante seguras, no velho trajano, que tinha ideias muito reduzidas, em mestre domingos, que era privado de ideias e vivia feliz. e lamento essa balbúrdia, essa torre de babel em que se atarantam os frequentadores do café. quero bradar:
— eles escrevem assim porque receberam ordem para escreverem assim. depois escreverão de outra forma. é tapeação, é safadeza


sem muito esforço, descobre que tavares estava tendo um caso com uma moça que trabalhava numa loja de miudezas. pela madrugada, seguiu-o até a casa, nas cercanias da cidade. esperou que saísse e o atacou com uma corda, sufocando-o. influenciado pela visão do velho evaristo, enforcado, luís tenta transformar o crime em suicídio e procura pendurar o corpo na árvore, mas acaba se machucando nas mãos e rasgando parte da roupa. desiste, quase esquece o chapéu, tenciona voltar, mas acaba mesmo no rumo de casa. lá, mal descansa, fica assustado. 


falta ao trabalho no dia seguinte, assusta-se com um pedinte, à porta, acreditando ser a polícia. cai de cama, com delírios, vendo fatos passados, misturados, vagando por sua mente.


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IMPORTANTE


a narrativa inicia-se cerca de trinta dias após o narrador recuperar-se do assassinato de tavares, e dura praticamente um ano — no tempo da narrativa, apesar de prevalecer o tempo psicológico. luís vive num cenário por onde passeiam prostitutas, velhacos, aproveitadores, pobres de espírito, enfim, um beco sem saídas. vez por outra, surgem imagens de afogamentos, pesadelos com figuras enforcadas ou a cobra enrolada no pescoço de trajano. quanto ao tempo, confundem-se o psicológico e o cronológico. misturam-se. da primeira à última página, dura o romance cerca de um ano. este é o tempo que cobre desde o conhecimento de  marina até a morte de julião. contudo sobram memória, reminiscência e dor. referências à infância, o momento presente é evocado com a tensão que os comunistas sofreram, na era vargas. a auto-estima baixa do narrador traz à tona cenas da vida na época da adolescência, no campo, sua relação curta e “inaugural” com berta, as imagens da fazenda, na época do avô e a escola do antônio justino. pois bem, em meio ao dia-a-dia sofrido, cujo ponto principal de dor é o rompimento com Marina, pululam imagens do passado, desde o homem enforcado, o pai morto ou a tal cobra no pescoço do avô trajano. há quem diga que a dor de luís mora na sua extrema carga de realidade que suporta na frente dos olhos, mas isso é conversa de psicanalista


     repare num trecho -- registrado acima -- quando luís se refere à imprensa: muita gente é enganada, acaba acreditando na realidade que lhes entregam... é tapeação, diz luis... imprensa é paga (comprada) para favorecer coronéis, acobertar crimes


a técnica do monólogo interior,é, aqui, motivo de comoção junto ao leitor. a alternância do uso do tempo, em planos diferentes, dá ao texto uma intensidade e carga emotiva que poucos neste século XX conseguiram... talvez lúcio cardoso, talvez clarice... 

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segunda-feira, 17 de abril de 2017

aprendendo redação #9 [ cola na escola ]






texto 1

REFLEXÕES SOBRE A COLA
André Luiz dos Santos

Estou plenamente convencido de que a cola tanto aumenta quanto maior é o descrédito do aluno pela prova. A cola justamente contesta o sistema de avaliação de provas, sobre o qual debruça-se grande parte de nosso ensino. A prova é uma avaliação das capacidades individuais do aluno entregue aos seus próprios conhecimentos. A cola perverte essa avaliação, suprindo o aluno por outras fontes. 
O aluno já sabe que a carreira de engenheiro é imensamente diferente de uma prova, daí seu ceticismo. Um problema real não possui nem sequer a sombra de semelhança com uma avaliação de faculdade. O engenheiro trabalha em equipe, possui a sua disposição consulta a literatura, estará livre para pensar em várias soluções, e sempre haverá revisões de seu trabalho final. Sua ferramenta é a capacidade de análise, não a memória. Em contrapartida, o ambiente de uma prova é artificial: Ser cobrado em duas horas a fazer manipulações complexas e específicas de matérias extensas, enclausurado e incomunicável preso numa carteira nem sempre confortável sob a vigilância de alguém pronto a suspeitar de seus menores movimentos. E a correção posterior não é mais justa, pressupõe a pergunta: “O aluno teve capacidade de guardar (não importa se decorado e memorizado ou aprendido e assimilado) a resolução destes n exercícios dos quais uma fração nem sempre amostral lhe será cobrada totalizando um índice de desempenho de 0 a 10?”.
Essa contestação vem desde o estudo. “Estudar para a prova” é uma grande elucubração, verdadeiramente forçar nos dias que antecedem o teste conhecimento no cérebro para demonstrá-lo na prova. Depois, se algo não for esquecido, tanto maior o lucro. E a isto se chama aprendizado. Verdadeiramente uma osmose reversa, usa-se uma pressão artificial e mecânica para fazer algum conhecimento penetrar na mente quando o contrário é o natural. Se permitem uma experiência minha, não me lembro de haver aprendido menos nas matérias sem prova (cuja avaliação era feita pela presença e trabalhos, com eventualmente alguma breve provinha) do que nas exaustivas sessões de esgotamento e desestímulo que antecediam a grandes provas de disciplinas pesadíssimas. (...)

http://www.hottopos.com/regeq9/andre.htm

texto 2

    COLA NA ESCOLA
 Em março de 2006, um grupo de estudantes da Mount Saint Vincent University em Bedford, Nova Scotia, Canadá, convenceram a reitoria da instituição a proibir que os professores usem qualquer auxílio informatizado anti-plágio. O pretexto da solicitação dos alunos? Para o líder do diretório acadêmico daMount San Vincent, o esforço dos docentes em desvendar casos de trabalhos copiados de outros textos disponíveis na rede mundial de computadores “cria na universidade uma cultura da desconfiança”.
Na Bósnia, os alunos da Universidade de Banja Luka protestaram, em fevereiro de 2006, contra a decisão da direção da faculdade de Economia de instalar câmeras de segurança nas salas de aula no intuito de vigiar os alunos durante a realização das provas. A justificativa dos líderes do protesto? Para eles, “colar nas provas é parte da mentalidade dos Bálcãs e seriam necessários muitos anos para que os alunos mudassem de atitude.”
Aqui no Brasil, Vicente Martins, professor da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), em Sobral, Ceará, declarou na edição da Revista Espaço Acadêmico de junho de 2004, que vê “a cola como liberdade de aprender, (…)não como fraude ou ato clandestino do aluno, mas como manifestação ou recurso de liberdade de aprender do aluno e estratégia de recuperação dos alunos de baixo rendimento”. Para ele, a cola é uma solução para o baixo rendimento escolar dos alunos e para os altos índices de reprovação; em sua questionável visão de educação, Martins vê no “procedimento da cola um instrumento para assegurar, na verificação do rendimento escolar, um princípio de ensino como preconiza a Constituição Federal, no seu inciso II, do artigo 206, que enumera, entre os princípios de ensino, a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”. Em sua defesa da cola como expressão da indignação dos alunos diante de um sistema escolar opressor, “o poder reconhecido aos alunos, pelos estabelecimentos de ensino, de só aprenderem aquilo que quiserem e como quiserem”, Martins esboça um pequeno código de direitos dos colantes, abaixo reproduzido em sua totalidade:

http://locutorio.blog.com/2006/04/07/cola-e-escola/


texto 3




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A partir das leituras que fez aqui e em seu próprio conhecimento,
redija um texto argumentativo com o tema :

                            “ Por que colar ? ”

Lembre-se: todo texto argumentativo-dissertativo deve conter uma tese, a introdução, os argumentos e uma conclusão.
Não use 1ª pessoa.
Não esquecer título.

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comentário post anterior #8

sugestões para um texto argumentativo a partir da proposta abaixo
[ use suas palavras e construa seu texto, em 30 linhas ]

tese (sua opinião sobre a proposta):  ócio é necessário / ócio contribui com a criatividade

- foi tratado como inação, como vadiagem, pois desde a colonização, nativos e escravos vindos de áfrica foram obrigados a construir o país com as mãos

- conceito de trabalho, para nobreza de elite, até hoje, passa pelo movimento, passa pelo suor

-  o trabalho intelectual acaba entrando nesse conceito ... em "vidas secas" o próprio fabiano criticava o patrão tomás por "estragar os olhos" em cima dos livros

conclusão:
- ócio é necessário porque permite diálogo consigo próprio / permite criatividade


segunda-feira, 3 de outubro de 2016

temas para redação enem 2016





sim, sim, continuo indicando alguns temas para produção de texto, neste próximo vestibular, enem, 2016.

como se sabe, a prova tem priorizado, até agora, o gênero argumentativo.
basicamente, algo assim:

introdução - - nela, apresenta-se o assunto e a tese aparece. a sua tese, sua ideia a respeito da proposta.

desenvolvimento - - - surgem os argumentos que defendem a tese. pelo menos dois.

proposta de solução ao problema - - o vestibulando deve ser objetivo na abordagem do problema que mora na proposta, sempre respeitando direitos humanos

conclusão - - - reforçar a tese. a sua tese.

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alguns temas para você estudar e produzir

1. mobilidade urbana
2. função da arte
3. corrupção 
4. esporte vs. educação física, na escola
5. economia compartilhada (uber, airbnb etc)
6. maioridade penal
7. questão de gênero / sexualidade
8. zoológico ou parque (reservas ambientais)
9. desperdício de alimentos

bom estudo!
boa prova!